O CESAR e a Caixa Econômica Federal oficializaram neste mês parceria para um projeto em inovação. A instituição financeira contará com o ecossistema do Porto Digital para acelerar seus processos de transformação e potencializar a cultura inovadora entre seus funcionários.
O projeto prevê squads de inovação iniciando os processos em fase de Discovery, passando por Delivery e finalizando em Growth.
Na primeira etapa, o CESAR atuará com especialistas em design e UX (experiência do usuário) e analistas de empreendedorismo, levantando e validando hipóteses para os desafios, direcionando melhor qual solução mercadológica atende aos objetivos de negócios da Caixa e supre as necessidades dos usuários finais.
Ainda na fase Discovery, são definidos como saída o roadmap do produto e o sequenciador de funcionalidades, que, uma vez definidos, seguem para o Delivery. Nesta etapa, uma equipe técnica especializada atuará no desenvolvimento da solução, sempre considerando os aspectos e guias técnicos e de arquitetura definidos pela Caixa, em um mínimo produto viável (MVP).
Quando o produto estiver em produção e sendo monitorado via usuários, o projeto segue para o Growth, fase responsável pela aceleração da solução.
“É uma honra receber uma instituição do porte da Caixa e trabalhar, no dia a dia, em prol de projetos de impacto na vida dos brasileiros. O CESAR é uma instituição cujo principal DNA é a inovação e temos como premissa atuar com parceiros que tenham missões e visões conectadas ao nosso olhar de ESG”, afirma o CEO do CESAR, Eduardo Peixoto.
Para Rodrigo Salgado, Gerente Nacional de Inovação da Caixa e responsável pelo projeto, a parceria é estratégica para o cenário de transformação digital atual.
“Estamos vivendo uma transformação digital intensa na indústria financeira e ‘desembarcar’ no Porto Digital e em parceria com o CESAR certamente vai acelerar o processo de tecnologia, pesquisa e inovação em desafios críticos da sociedade. A CAIXA sabe o quanto o Nordeste é essencial para o desenvolvimento do país e pretende executar até 50 projetos em três anos, já tendo sete em andamento, além de fomentar outras iniciativas no ecossistema”, revela Salgado.
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